No passado dia 4 de Outubro, a nossa clinica marcou presença na Rádio Voz da Ria, com a presença da Drª Renata Fontes e a Auxíliar Márcia Sousa, no programa “os Likes da Di”, numa análise sobre o mundo da veterinária. https://soundcloud.com/rvria/os-likes-da-di-32-programa-04-outubro-renata-fontes-marcia-sousa?in=rvria/sets/os-likes-da-di
Os animais de estimação têm conquistado um lugar cada vez mais importante no seio das famílias. Eles fazem parte da própria família, mas existe algo que ninguém quer partilhar: parasitas. Numa altura em que o conceito Uma Só Saúde assume cada vez maior importância, o médico veterinário é vital para traçar um plano de ataque a vermes, pulgas e carraças.
Sabia que crianças com menos de cinco anos, mulheres grávidas, adultos com mais de 65 anos e pessoas imunodeprimidas estão particularmente suscetíveis a zoonoses? Para evitar as doenças que podem ser transmitidas entre animais e humanos, um tratamento antiparasitário regular é vital para assegurar a saúde de cães e gatos e para garantir a proteção das famílias. E regular significa uma desparasitação mensal, principalmente nos animais em contacto com crianças ou pessoas imunocomprometidas.
O problema é que os parasitas – vermes, pulgas e carraças – nem sempre estão visíveis, o que pode fazer com que os donos dos animais desvalorizem a desparasitação ou só a apliquem nos meses de verão. A pensar nesta situação, a Merial desenvolveu um site com informação pormenorizada sobre o universo dos
Entrou oficialmente em vigor em toda a União Europeia (UE) a proibição do corte de orelhas e cauda dos cães, presente na Convenção Europeia para a Proteção dos Animais Domésticos, segundo informa o jornal italiano Lastampa.
A Convenção Europeia para a Proteção dos Animais Domésticos foi assinada em Estrasburgo a 13 de novembro de 1987 e proíbe os tutores de cometerem qualquer ato que possa causar dor ou angústia ao animal, como corte de orelhas e causa dos cães.
A legislação, esperada por diversas associações em defesa dos animais, concretiza-se, desta feita, com a proibição de submeter qualquer cachorro à mutilação das orelhas e cauda por questões estéticas ou para expor estes animais em concursos de beleza canina.
Com a chegada do verão, são muitas as famílias que viajam com os animais de estimação nos seus carros, mas muitas das vezes os animais vão soltos, com a cabeça fora da janela. Além de não ser a forma mais segura de transportar um animal, constitui uma infração ao Código da Estrada, com multas que podem ir dos 60 aos 600 euros. Nesse sentido, a LOGO partilhou recentemente sete dicas para transportar animais de forma correta numa viagem de carro.
Documentação e veterinário
É indispensável verificar se toda a documentação está em dia, especialmente o registo do animal e o boletim de vacinas. No caso de viagens longas, o médico veterinário pode aconselhar os proprietários dos animais sobre qual a melhor forma de proteger o cão ou o gato durante a o decorrer da viagem.
Antes da viagem
Os veterinários podem aconselhar os donos a acostumar os animais de estimação ao carro nas semanas anteriores à viagem. Outro dos aspetos a ter em conta é a alimentação: recomenda-se uma quantidade menor do que o habitual de ração antes da viagem, para que não tenha que lidar com enjoos ou surpresas
Um estudo britânico, recentemente publicado pela seguradora MORE TH>N, revela que cerca de 1,4 milhões de proprietários de animais de estimação dão medicamentos para humanos aos seus animais para evitar as idas ao veterinário.
De acordo com o estudo, no top dos medicamentos para humanos mais dados a animais de estimação pelos britânicos estão fármacos como anti-histamínicos (36%), paracetamol(28%), cremes antissépticos (21%), ibuprofeno (17%) e aspirina (14%).
O inquérito foi realizado a 1000 donos de animais de companhia do Reino Unido e revela que um em cada 20 donos de animais admite já ter dado batidos de proteínas aos seus animais, assim como barras energéticas e comprimidos de dietas para manter o animal em forma.
O estudo indica também que nos últimos 12 meses, alguns destes donos de animais de companhia admitem já ter dado medicamentos para humanos ao seu animal em média sete vezes.
35% indica que o fez para evitar custos com visitas ao médico veterinário, 21% acredita que a lesão não justificava uma ida